Gestão de riscos no transporte de cargas

Pontos Importante que você precisa saber, para gestão de riscos em transporte de cargas.

Com certeza você, assim como nós, deve prezar pela excelência no transporte de sua carga, afinal, sua carga é especial para você, e por isso, em consequência é especial para nós! E diante desta situação, com certeza devemos nos preocupar com a gestão de riscos no transporte de cargas. Analisemos juntos alguns riscos que ressaltam esta preocupação e como deve-se aplicar a gestão para saná-los.

 

A Carga:

Primeiramente, você deve se preocupar com o que está transportando, materiais sensíveis, perigosos, de grande valor agregado, pesados ou de grandes dimensões exigirão uma preocupação maior em seu transporte de carga, como a escolha do modal, transportadora e veículo e até mesmo motorista ideal, e por consequência, existe a possibilidade de aumento dos custos.

O Trajeto:

Não dá pra sair transportando produtos perigosos por aí, não é mesmo? Então, neste ponto é importante estar atento às legislações que regulamentam trajetos para cada tipo de carga, para não ser surpreendido com possíveis multas ou mercadoria apreendida. Além disso fique atento, pois nosso país possui 1.363,740 quilômetros de malhas rodoviárias não pavimentadas, fato que pode afetar os custos, bem como o prazo de seu transporte. Fazer um roteiro específico, detalhado e documentado para sua operação é primordial para o sucesso de todos os envolvidos no transporte. E, novamente vimos neste ponto, que existe uma ligação próxima ao tipo de carga que está sendo transportado.

Operacional:

Mão de obra qualificada e valorizada, é extremamente importante para a redução de custos dentro do processo de gestão de riscos no transporte de cargas. Ao atentar-se a melhorias operacionais, conseguiremos o aprimoramento da utilização dos equipamentos e recursos envolvidos no carregamento e amarração da carga, além de realizar esta amarração da carga de maneira profissional e técnica, pode melhorar a utilização de materiais devido a perdas mais baixas, acerto antecipado de rotas e prévia consulta de destinos, disponibilidade financeira para treinamentos “efetivos” e cursos “objetivos” para os colaboradores, corretos investimentos, reformas, aquisição de sistemas de segurança e posicionamento de frota otimizada, reversão de gastos com desperdício como benefícios para toda a equipe. O ponto aqui é, gente feliz trabalha melhor, e vai cuidar de tudo que está envolvido no transporte da melhor maneira possível.

Roubo de carga:

Este é um ponto que poderia estar dentro da avaliação do trajeto, mas preferimos dedicar mais tempo a este tópico, que é de séria preocupação em nosso país. O roubo de carga é dos principais fatores que inflacionam a contratação de um seguro de carga, principalmente para empresas que transportam materiais de alto valor agregado, ou às que trabalham com mercadorias para venda a lojas e consumidor final. Segundo o Guia do TRC, os prejuízos não se resumem apenas ao valor das mercadorias roubadas e dos veículos. À estas perdas devem ser somados, os prejuízos das empresas transportadoras de carga que, na tentativa de evitar o roubo de seus produtos, gastam com gerenciamento de risco 20% do custo do frete, o qual abaixo do ideal para cobrir suas despesas que, conseqüentemente, reduz a possibilidade de renovação da frota e, também, a segurança dos veículos. Os gastos relativos à proteção das cargas estão entre os que mais contribuíram para a defasagem do frete.

E diante desta realidade, é mais do que necessário viabilizar a contratação de seguro de transporte de cargas que contemplam uma boa estrutura de gerenciamento de riscos, incluindo:

  • Análise da competência técnica, operacional e confiabilidade dos prestadores de serviços, em todos os níveis;
  • Utilização de dispositivos modernos de segurança e comunicação para monitoramento da viagem, como por exemplo, rastreador via satélite e/ou outros dispositivos de comunicação;
  • Redundância de tecnologias embarcadas, dada a sofisticação de abordagem do crime organizado;
  • Plano de rotas por área de atuação, com criação de pontos de apoio ao longo das rotas;
  • Criação de plano de contingência para orientação dos envolvidos na operação, com orientação aos motoristas e demais participantes da operação sobre como atuar em situações de risco;
  • Treinamentos e reciclagem de todos os envolvidos no transporte e/ou armazenagem, a respeito de Procedimentos e das melhores práticas de segurança com a carga transportada.

No final das contas, escolha uma transportadora que pode se preocupar com todos os pontos acima por você, e que já trabalhe com seguradoras renomadas no mercado. Confie nela como um parceiro de negócios, e cobre intensamente por esta parceria. Só assim o gerenciamento de riscos no transporte de cargas será um  projeto de sucesso em suas operações.

Bons negócios!

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